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domingo, 3 de abril de 2016

{RESENHA} O Simbolo Perdido - Dan Brown

Se você já leu ou assistiu O Código Da Vinci, sabe muito bem quem é Robert Langdon: simbologista, professor na Universidade de Harvard e conhecido pela autoria de livros sobre religiões. Em plena manhã de domingo, Robert recebe um chamado urgente de seu mentor Peter Solomon pedindo-o que vá a Washington naquela mesma noite palestrar sobre os símbolos maçônicos. O professor não gosta da ideia mas vai mesmo assim. No entanto, ao chegar no Capitólio dos Estados Unidos surpreende-se com o que encontra.


Mal'akh é iniciado em um ritual maçônico. Mas os motivos que o levaram a essa decisão não são os mesmos compartilhados pelos outros irmãos. Ele infiltrara-se na irmandade acreditando na existência de um tesouro, escondido pelos fundadores da capital americana, capaz de dar poderes sobrenaturais a quem o possuir. Seu objetivo é descobrir o local exato onde o segredo maçom fora enterrado em Washington. Para conseguir o que quer, Mal'akh não poupará esforços, mesmo que isso signifique cometer muitas atrocidades e crueldades. Munido de muita astúcia e inteligência, ele sequestrará o Venerável Mestre e atrairá Robert Langdon para a cidade, pois o professor é o único com conhecimento suficiente para ler os símbolos maçônicos que revelam o segredo.

Minha Percepção - Li a edição especial ilustrada. Isso torna a leitura mais dinâmica além de favorecer a compreensão dos fatos, ainda mais para quem não conhece os locais, obras de arte, e monumentos que integram os cenários do livro. As imagens me despertaram a vontade de conhecer pessoalmente o Capitólio dos Estados Unidos, A Rotunda, A Biblioteca do Congresso, os Museus Smithsoniam, A Casa do Templo... tanta coisa interessante nesse mundo afora, não acham?
No inicio do exemplar há uma página esclarecendo que determinados acontecimentos, documentos, organizações, rituais, obras, monumentos e informações cientificas são fatos reais. Acho isso muito bacana! Outra característica de Dan Brown é a forma com que escreve seus romances, dividindo os capítulos como se fossem partes de um roteiro para filme (e isso deve facilitar muito a vida dos roteiristas e diretores de cinema - já que três dos mais famosos livros do escritor foram parar nas nossas telinhas). São ficções muito proveitosas uma vez que o autor aborda temas verídicos e relevantes. Há muitas curiosidades sobre as religiões em geral e sobre a história da arte.

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